domingo, 29 de janeiro de 2012

Video: Mamada Gostosa!

Negao Coroa Sozinho!


Festa dos Coroas

Clube dos Maduros Apresenta: The Daddys

Video: Quebrando o Gelo


Video: Coroas em Ação!


Video :Sexo Gostoso


Conto Erotico: Tarado do onibus(teens)

Bom eu tenho 12 anos, tenho olhos castanhos, cabelos loiros e lisos, 1,56 e 47kg, ja havia dado em outra ocasiao, mas essa foi meio assustadora e boa, peguei um onibus e estava cheio, fiquei um tempo em pe, ai veio um homem atrás de min e encostou seu pau nas minhas costas, estava duro, estava gostando daquilo, o homem persebeu que eu estava gostando disso, e passou a mao na minha bunda..ai eu começei a ficar com medo, ele abaixava meu short e eu subia, foi ai que o onibus esvaziou, eu descia um ponto antes do final, foi ai que ele sentou do meu lado, e falou vai para aquele banco ali, o banco era baixo e tinha um alto na frente dele,ai eu fui e sentei,ai ele falou no meu colo menino,sentei no seu colo ele beijava meu pescoço,pegava no meu pau que estava duro, ele falo uquero cumer esse se ucuzinho, eu falei naum moço para com isso, ai chegou o meu ponto..ele desceu tb e ele pegou pelo braço e falou vem comigo, ele chegou em um bar muito vazio e perguntou se eu podia usar o banheiro, o cara falou tudo bem,chegando la ele tirou o pau para fora, que era pequeno para idade do cara o menino que me comia tinha um igual e ele tem 14 anos, fiquei até aliviado ele abaixou a minha calça até o joelho escarrou no meu cu, e enfiou tudo de uma vez eu so naum gritei pq ele colocou a mao na minha boca ai ele começou a foder, pos minhas maos na parede e começou a foder, e gozou em 5 minutos e mandou eu me vestir e saimos.depois aconteceu outra coisa impressionante..que depois eu conto.

Conto Erotico : O amigo do meu filho


Meu nome é daniel, e o que vou relatar aconteceu no início deste ano (2006). tenho 41 anos, 1,91 m, advogado, pele clara, olhos escuros, sou divorciado a uns 6 anos, adoro e as vezes pratico esportes d qualquer tipo e pra quem curte sou meio peludo. tenho um filho de 18 anos que se chama daniel também que tem as mesmas características físicas que eu, e tem um amigo de 19 anos de um puta corpão, moreno de pele clara e olhos verdes, se chama guilherme, curte surf e é lisinho, ao contrario de meu filho e eu. 
o ano passado os dois fizeram cursinho pré vestibular juntos aqui em são paulo mesmo, e se tornaram muito amigos, uma amizade do tipo “unha e carne”. os dois prestaram o mesmo curso (engenharia) na mesma universidade e no inicio desse ano depois do resultado da segunda fase das provas eles descobriram que passaram. pra comemorar, resolvemos viajar nós 3, e eu aproveitando pra tirar férias também é claro. fomos pra uma casa num condomínio numa cidade do interior emprestada por um amigo meu do trabalho, uma casa grande, com piscina enorme, cheia de árvores, etc, tudo que eu tava precisando. 
já era começo de fevereiro e chegou o dia certo de viajarmos, e já cedo o sol estava queimando, fui até a casa de meu filho e como sempre fui ignorado pela minha ex-esposa. guilherme já tava lá, os dois prontos com o cabelo todo moderninho, óculos escuros na cara, mochila nas costas e cheios de saúde pronto pra viagem. eles entraram no carro e partimos em rumo ao interior. no carro fomos conversando, rindo, paramos umas duas vezes e depois de umas 2h chegamos a cidade. foi engraçado o ar de decepção da cara dos dois por a cidade ser pequena, eu já tinha ido pra lá algumas vezes depois do meu divorcio, mas o dan estava lá pela primeira vez, e pelo jeito o guile também (assim como meu filho o chamava). mas coisas foram melhorando quando chegamos ao condomínio e a casa, porque fui entrando pela garagem e os dois já foram descendo pra explorar o território, com as caras de bobos pelo tamanho da casa. o primeiro dia correu normal, aproveitamos a imensa piscina, fizemos churrasco, bebemos e a noite saímos pra comer em um restaurante legal lá. 
no segundo dia sai cedo pra comprar o almoço e os dois ficaram na casa. comprei o que tinha que comprar, tentei marcar um compromissozinho com a moça do mercado mas não deu em nada e quando voltei e estacionei o carro percebi que a casa estava quieta. eles não poderiam ter saído porque não conheciam nada por ali. deixei as coisas na cozinha e escutei uns barulhos vindo de um dos quartos do andar de cima. a porta tava com uma fresta aberta e o radio que o guile trouxe tava ligado baixinho. não sei por qual motivo, mas não abri a porta de repente, resolvi espiar, mas espiar sem esperar ver nada de estranho. ao espiar quase tive um acesso de raiva, vi o dan ajoelhado no chão e apoiado na cama e o guile fodia com a maior velocidade. o dan gemia baixinho enquanto o guile ficava mordendo a sua orelha e o pescoço. fiquei puto da vida, desde quando será que os dois vem fazendo isso? parado nos meus pensamentos ali o guile gemeu como se estivesse gozando, e vi tirar o seu pau do cu do dan. fiquei de pau duro nessa hora e não sabia mais se tava bravo ou se tava excitado. os dois começaram a se beijar e o dan pediu pra comer o guile, mas ele começou a enrolar dizendo q num tava preparado e tal, e o dan começou a reclamar que sempre era ele que dava. cansei de ficar ali na porta e desci pro hall silenciosamente e chegando perto da porta, abri e fechei fazendo barulho pra perceberem que eu havia chegado, subi fazendo mais barulho ainda nas escadas e quando cheguei no quarto conversando com eles como se nada tivesse acontecido, um tava jogando vídeo game e outro com fone de ouvido num disc man com as maiores caras de cínicos do mundo. embora a minha vontade fosse de esbofetear os dois, deixei passar esta.
no segundo dia inventei um pretexto pra sair de casa e dessa vez deixei o carro na portaria do condomínio e voltei a casa a pé pra fazer o menos barulho posivel pra ver no que dava. não deu outra, tava o dan deitado na cama e o guile por cima. comecei a fazer isso todos os dias e sempre era o guile que comia o dan. as imagens do guile ficavam na minha cabeça e as vezes no banho batia uma punheta. teve uma vez que eu disse q ia demorar e fiz a mesma coisa, deixei o carro na portaria e voltei pra casa mas quando subi ao quarto eles não estavam lá, e quando fui ver pela janela os dois tavam na piscina fodendo. não agüentei e bati uma ali mesmo.
no começo da nossa segunda semana ali, já havia batido varias punhetas pensando no guile e tava inconformado de ele não dar o cu pro dan. na terça de manhã fiz uma lista de supermercado e decidi que o dan iria pegar o carro e sair pra comprar. o guile se prontificou a ir junto mas inventei um pretexto pra que ele ficasse e me ajudasse na limpeza da cozinha. por incrível que pareça não desconfiaram de nada, o dan saiu e quando nós dois entramos na cozinha ele viu que a cozinha estava mais limpa que nunca. me olhou com uma cara de duvida mas antes que perguntasse algo, já fui abrindo o jogo com ele. disse que sabia de tudo, que comia meu filho a muito tempo e que não tinha dado ainda mas que daria ali pra mim . ele fez uma cara de assustado agora e começou com a mesma lenga lenga de que não queria, que achava que ia doer e tal.. ele tava só com uma bermudinha que ele tinha dormido e eu de regata e cueca. sem pensar muito fui agarrando ele, beijando e mordendo o pescoço dele, e não é que o filho da puta tava me beijando também! era a primeira vez que eu tava tendo um contato daquele com um homem. ele encostou na pia e fui descendo a minha língua no peito dele passando pelo umbigo e naqueles pelinhos pra fora da bermuda que já tava explodindo. baixei a bermuda dele e um pau duríssimo pulou pra fora, puxei a pele pra traz e comecei a lamber, era uma sensação estranha mas eu tava gostando e aparentemente o guile também. mamei pra caralho aquela pica e voltei a beijar a boca do rapaz. falei que queria ver ele chupando meu pau e ele foi descendo beijando meu peito por cima da regata e baixou a minha cueca e abocanhou meu pau. nossa, acho que nenhuma puta até hoje chupou meu pau daquele jeito, ele sabia o que tava fazendo. tirei a cueca e a regata enquanto ele me chupava. voltou a beijar a minha boca e pediu pra me comer. dei risada na cara dele, disse que seria eu quem o comeria ali, ele começou a resmungar mas agarrei ele de costas comecei a lamber o pescoço dele batendo punheta pra ele. fui esfregando o pinto na bunda deliciosa dele e ele se esquivando cada vez menos até que ele falou que aceitava. na hora que ele falou isso fui arrastando ele escada acima, beijando, pasando a mão naquele corpasso, e quando chegou no quarto que ele dormia, pedi pra ele pegar o lubrificante que ele usava pra comer meu filho. ele foi a uma das gavetas e me sentei na cama com o pau durasso, ele se ajoelhou na minha frente e começou a passar o lubrificante com carinho, até que peguei ele coloquei de costas pra cima na cama e passei o lubrificante nele. coloquei meu peso nas suas costas e fui colocando a ponta do pau na entradinha virgem dele quando ele desiste da idéia. mas eu tava louco demais pra parar ali, abracei com força e fui colocando e senti a bundinha macia dele encostar no meu pau. comecei a bombear a percebi que o viadinho já tava rebolando. mudamos de posição varias vezes, mas eu gozei dentro dele na hora que eu tava deitado e ele cavalgando em mim ainda sem muita pratica mas deliciosamente. ele deitou sobre o meu peito e começou a beijar meus pelos e confessou que já tinha batido varias punhetas pensando em mim. ficamos ali conversando um bom tempo e disse a ele que teria que dar pro meu filho e que eu queria ver e ele aceitou. escutamos o carro chegar e voltamos depressa pra cozinha.
no outro dia dei a mesma desculpa de que sairia e voltei pra ver o que tava acontecendo. estava os dois no quarto e o dan tava comendo ele de frango assado e gemia alto, bati uma punheta ali mesmo. fomos embora no fim de semana seguinte, mas no resto da semana brincamos bastante, abri o jogo com o dan e assistia os dois transando, depois o dan nos assistia e as vezes brincávamos nós três juntos, dei pro guile e confesso que acabei gostando. 
depois disso só sai com mulheres de novo, que curto pra cacete, mas ta chegando as férias dos meninos e já marcamos em viajar, dessa vez pra praia, acho que promete... 

Conto Erotico : Coroa bebado abusou de mim no bar (14 anos)



Essa história aconteceu quando eu tinha 14 anos, eu sou magro, branquinho, cabelos compridos até o ombro, poucos pelos, e minha bunda é média, mas tem curvas que já a diferencia um pouco das masculinhas.
eu sempre fui um garoto meio sozinho, daqueles calados que não tém muitos amigos, eu só tinha ficado com uma garota uma vez, e foi um pouco frustante pra mim (e pra ela tb, pois eu era muito tímido). isso aconteceu em época de férias, acho q em janeiro, se não me engano. eu costumava ficar muito em casa vendo tv, pois não tinha muitas outras coisas para fazer, e minha mãe era daqueles mulheres que são de igreja, mas aquelas e vai todo dia pra igreja e ajuda, sai na rua distribuindo papeis, e tals... ela passava pouco tempo em casa, ficava muito dedicada aquela igreja, acho q talvez até por isso aconteceu o que aconteceu.
aconteceu q a tv queimou, e minha mãe como não travalhava, só recebia uma pensão ae, não tinha muito dinheiro sobrando e disse que como ela não via tv, q não iria gastar dinheiro pra consertar e disse que eu deveria passar mais tempo como ela na igreja, ao invés de ficar vendo tv, ou sair, ou sei lah mais o que (aqueles papos de gente de igreja), eu disse que não iria pra igreja, q não gostava e tals... niso pelo menos minha mãe era boa, ela não me obrigava, só ficava de vez enquando enchendo o saco pra eu ir e tals...
sem tv, acabei ficando sem muito o que fazer, pois moravamos em uma casa simples, e como estava de férias, tb não tinha o que estudar (e eu nem queria tb). acabei numa das minhas idas a rua, descobrindo que um barzinho no final da nossa rua tinha um fliper, joguei a primeira vez e acabei gostando, até mesmo pq vi que eu jogava bem! mas esse fliper ficava nos fundos do bar, junto de uma mesinha e da porta do banheiro, era relativamente escondido, achei por sorte. por ser um fliper que não devia ser muito jogado (era um pouco antigo) ele ficava lá nos fundos e a ficha era meio barata (não lembro quanto, mas era barata). apesar de pouco, eu tinha um pouquinho de dinheiro guardado, aprendi com minha mãe a nunca gastar tudo, sempre juntar o que sobrava... então tinha dinheiro pra jogar tantas fichas, a cada dia eu jogava um pouco, num desses dias tinha um cara, meio coroa, nessa mesinha que ficava nos fundos (totalmente isolada das outras), bebendo não sei o que...
enquanto jogava vi pelo reflexo da tela do fliper q ele estava olhando na minha direção. como havia perdido a ficha, fiquei um pouco zangado com a máquina e falei não lembro o que, q ele se levantou e parou do meu lado, tipo pra ver eu jogar denovo, pois eu já estava colocando a segunda ficha...
ele era um típico cara de bar, devia ter uns 45-50 anos, alguns cabelos brancos, era meio troncudo e barrigudo tb, mas não muito, uma barba mal feita, peludo (daqueles q não se cuida), branco, vestido de calça moleton e camisa de manga curta.
mesmo sem ele falar nada, já deu pra ver que ele estava bêbado, pelos sorrisos que dava pra mim, o cheiro, entre outros... como ele estava me tirando um pouco a concentração acabei perdendo a primeira vida muito rápido e fiquei um pouco puto, ele vendo isso disse... "você consegue, garoto!"... fiquei mais puto ainda, pq era ele q estava me atrapalhando e naquele jogo tinha que ficar o tempo todo prestando atenção (era daqueles joguinhos de nave antigos, tipo galacta). como tudo que ele fazia, mesmo sem dizer nada, me tirava a atenção, acabei perdendo a ficha muito rápido, no que eu ia embora (nem tive vontade de gastar meu dinheiro pra jogar com aquele cara alí). ele me chamou enquanto eu ainda estava no corredor que tinha q atravessar pra chegar naquela parte do bar... "ei, minininho..." - "que foi?" - "vêm cá, te compro uma ficha." ... acabei vontando pra ver o que ele queria, acabou que ele não falou nada, e foi lá na frente do bar, quando voltou, voltou com 2, meu humor mudou na hora... peguei as fichas e agradeçi, enquando já colocava a primeira na máquina... começei a partida, ele pareçe q percebeu q estava me atrapalhando e ficou mais parado, sem muito chamar a atenção, acabei indo bem naquela partida. dado momento, em que passei de um chefe, q era meio difícil, sem perder nenhuma vida, demostrei um pouco de felicidade e ele percebendo isso, pediu q eu explicasse o que estava acontecendo, expliquei... acabou que com algumas outras explicações, ele parecia entender o tudo (ou quase tudo) q se passava na tela, quando passei pro outro nível (fase), realmente eu estava contente, pq tinha bastante vidas e poderia até finalizar o jogo (virar, como muitos dizem).
vendo minha felicidade, ele veio me abraçar de lado passando o braço por minhas costas e colocando a mão na minha cintura, me dando os parabéns, o mal cheiro + álcool fez se perceber mais ainda, ele era um típico pinguço de bar, acabei não ligando, pq realmente estava contente, assim que começou a fase ele desfez o abraço. ele só observava enquanto eu jogava, acabei perdendo uma vida naquela fase, mas ainda dava pra seguir em frente, pois tinha outras 2... ao final da fase, novamente ele repetiu o gesto da fase anterior, me abraçando da mesma forma e me dando os parabéns... só que, dessa vez, ele demorou mais pra tirar o abraço, estranhei logo e percebi q que no lugar que ele estava, logo ao meu lado, dava pra ver o corredor, e se estava vindo alguém, ele mesmo percebendo que estava me atrapalhando com aquilo acabou desfazendo o abraço, mas... deixando sua mão passar de leve sobre minha bunda. eu estava vestido com uma calça moleton tb, só que como minha mãe não tinha muito dinheiro, era um roupa um pouco velha, e ficava meio apertava moldando um pouco minhas pernas, quadril, e claro, minha bunda (como as moletons q meninas costumam usar as vezes, meio apertadas, pois moldava bem minhas curvas). aquilo foi certo, perdi um vida, pois não esperava que ele passasse a mão em mim... acabei perdendo um pouco a atenção no jogo, e procurando prestar mais atenção no que ele fazia, pude ver pelo reflexo q ele hora olhava pra mim (sendo boa parte do tempo, para a minha bunda, e algumas vezes, longas olhadas), hora olhava pro jogo, hora olhava pro corredor... percebí que ele estava se aproveitando da situação, pois ali atrás não tinha ninguém, e dava tempo suficiente de parar de fazer qualquer coisa, caso alguém estivesse vindo... para um cara, tipo ele, ainda por cima bêbado, me ver ali, com meus cabelos um pouco compridos, branco e magro, com aquela calça (e com minha bundinha um pouco aredondada), distraído com o jogo e ainda sabendo q não tinha ninguém olhando, acho q ele deve ter achado a situação perfeita!!
tentei me concentrar no jogo, acabei conseguindo (nem sei como) passar pro outro nível... nisso, adivinha? acertou quem disse "abraço"... me deu os parabéns e desfez o abraço logo em seguida, mas como dei uma mexida, sua mão errou minha bunda... mas como estava meio bêbado, não percebeu (ou não ligou pra) aquilo. acabei morrendo e perdendo a ficha... mas fui muito bem... primeira vez que tinha chegado tão longe... estava feliz, mas dei um passo pro lado, como de quem iria embora, e ele perguntou se eu não ia jogar a segunda ficha com um sorrido um pouco estranho no rosto.
adimito que fiquei na dúvida, porque apesar de saber que se eu continuasse ali, ele iria continuar fazendo aquelas coisas (e como sou bem tímido, como havia dito, não conseguiria dizer pra ele parar ou dar um esporro nele), ou se iria pra casa... mas como tinha ido tão bem, e ainda estava no ritmo do jogo... me deu uma vontade enorme de jogar mais uma, ainda mais sabendo que foi de graça...f
acabei decidindo jogar a segunda (ele insistiu um pouco tb), e queria virar o jogo dessa vez... e como percebi q mesmo fazendo aquilo, ele sempre olhava pro corredor, pois pelo visto também não queria ser visto fazendo aquilo, pois eu era um garoto e ainda por cima, novo. e como mal ou bem, eu tinha que demonstrar um pouco de gratidão a ele, porque ele tinha me dado as 2 fichas, acabei decidindo deixar ele continuar com aquilo, só daquela vez, mas com um certo limite, é claro... e tentaria me preocupar com o jogo...
em todas as fases, "ele me deu os parabéns", sua mão passou diversas vezes por minha bunda, e q eu apartir de certo momento nem estava mais ligando praquilo e prestando atenção, pois era um jogo de muitas fases... dado momento, numa das passadas, ele deu uma apertada/afagada nela, meio que pra senti-la mesmo ... mesmo não gostando do que ele tinha feito, deixei, pois não queria me preocupar com ele, e mal ou bem, ele estava fazendo bem o serviço de vigiar o corredor para ver se vinha alguém. quando cheguei na fase anterior a que eu morri na ficha passada, ele me surpreendeu, nos parabéns... passou sua mão na minha bunda, mas... por dentro da calça... olhei pra ele, com uma cara que devia ser um misto de susto e raiva. ele pareceu não se preocupar muito com aquilo, explorou bem minhas 2 nádegas, deu umas apertadas e tirou a mão... -"parabéns, meu minininhu." ... com uma cara de satisfação (e um bom hálito na minha cara)... tive até q ajeitar a calça, q ficou torta... até hoje não sei se meu deu os parabéns por causa do jogo ou pela minha bunda... acabei quase perdendo uma vida por causa disso...
sabia que tinha chegado ao ponto limite, o que seria no próximo abraço? acabei perdendo as vidas naquela fase mesmo, mas meio de propósito, pra terminar logo com aquilo... ao final, ele veio me dar os parabéns (novidade), dei um passo atrás, mas acabei pensando em deixar, por ser o último, já q eu já ia embora, por não ter ninguém vindo pelo corredor e por ele estar bêbado (e talvez até mais pelo fato de eu estar quase encuralado). só que dessa vez me abraçou pela frente, e me apertou sobre seu corpo... pude sentir seu pau bem duro por debaixo da calça na altura da minha barriga, e chegava a fazer uma pressão na minha barriga... e nisso, ele aproveitou pra dar mais umas boas afagadas na minha bunda... aquilo me deixou perplexo, o abraço deve ter demorado uns 10 segundos (q foi muito tempo), nisso senti seu pau crescendo mais ainda. ele pintou e bordou com minha bunda, certo momento até acabou a parte de trás da minha calça para "ele" ficar mais avontade... explorou, apertou e chegou a dar um tapa nela... eu estava imóvel, totalmente perplexo, não espera/acredita naquilo, estava sendo a minha experiência mais próxima de "sexo" até então, e meio forçada... o máximo q consegui fazer foi por a cabeça pro lado e olhar o corredor pra ver se não vinha ninguém... não sabia o que fazer... ele desfez o abraço e nisso o olhei de frente e vi q o pau dele já tinha até saido um pouco da calça moleton (ele estava bem bêbado mesmo e excitado), no que ele foi ajeitar a calça/cueca/pau dele, por uns 2 segundos o seu pau ficou totalmente exposto, estava expremamente duro, chegando a encostar em sua barriga, era enorme pra mim... pois eu tinha 14 anos e eu ainda por cima era bem magro... assim que ele terminou, reorganissei os pensamentos ("acordei", rsrs)... a primeira coisa q consegui pensar foi em ir embora naquele instante, e dando um tchau, meio seco, quase engasgado, fui embora sem olhar pra trás e pros lados, a passos rápidos...

não tinha o que negar, aquilo mexeu comigo... fiquei pensando em tudo que tinha acontecido, na visão do pau dele (e todo o conjunto, saco, pelos/pentelhos, barriga, torax... tudo)
pela primeira vez estava sentindo algo diferente... aquele macho nojento mexeu comigo, até o mal cheiro dele já estava gravado 
na minha mente de uma forma diferente...
sinceramente, não sabia o que fazer... sabia que aquilo não era certo, q apesar de eu ser bem ingênuo, sabia que era coisa de bicha ficar pensando em outro homem... mas tinha mexido comigo como nada antes tinha, toda hora me pegava pensando em alguma coisa q tinha acontecido no bar, ou nas mãos dele afagando minha bunda, ou a pressão do pau dele na minha barriga, ou nele todo, ou no cheiro dele... mas de todas as coisas q eu lembrava, a que foi recordista foi a visão do pau dele... deus!!! não sabia mais o que fazer... no dia seguinte, no mesmo horário... estava eu em casa, pensando... se ia no bar, ou não...


adivinha?
próximo conto eu digo como foi... rsrs
bjs

Conto Erotico : O Coroa Me Fez Viadinho


Olá! pra todos... meu nome é Carlos. vou contar como foi a minha priimeira vez. como foi que na minha puberdade, logo de cara topei com um coroa e... bem, deixe-me contar direitinho, como foi.
eu era um desses moleques, o grandalhão da turma e por causa de ter uma bunda grande, era o alvo maior das gozações e das passadas de mão. era a brincadeira preferida dos caras.
cansado de reclamar, acabei me divertindo com aquilo, mas num certo tempo, notei que a coisa já estava ficando séria e com aquela brincadeira de passar a mão na minha bunda, na verdade os sacanas já se aproveitavam de mim e até já andavam querendo outras coisas.
começaram a me convidar a ir lá pro matinho e vinham com aquele papo manjado, dizendo que seria só um pouquinho e que ninguém ficaria sabendo de nada. tinha um tal de beto, esse então, já queria me levar pra casa dele, mas eu tava ligado no lance. eu já tinha ouvido dizer, que o meu vizinho, o Alan, tinha entrado nessa e acabou dando pro irmão mais velho dele. eu hein, tô fora.
mas, eu não tinha sossego, não. no começo eu ainda dava uma de machão e mandava o cara se foder, mas depois, sei lá, comecei a gostar da coisa e acabei vacilando com aqueles convites.
também pô! de tanto eu ver os sacanas obcecados pela minha bunda e de tanto passarem a mão nela, comecei a perceber que aquilo já estava me excitando, enfim... eu já estava seduzido.
só sei dizer, que eu nunca tinha experimentado porra nenhuma e acabei louco de vontade pra experimentar, nem sei o que. eu já não via a hora de levar uma pegada, pra sentir a coisa rolar.
entretanto, apesar da ansiedade, eu continuava enrustido e sem dar na vista, comecei a escolher com qual deles eu gostaria de ir lá pro matinho, só que quanto mais eu escolhia, mais em dúvida eu ficava. o problema era que depois de fazer aquilo comigo, provavelmente o puto iria contar pra todo mundo e eu iria morrer de vergonha. além disso, com certeza todo mundo ia querer também.
pra não correr aquele risco, eu não podia fazer aquilo com qualquer um, não. tinha que se com alguém que não fosse linguarudo e quem sabe até, com alguém que tivesse a intenção de guardar segredo, só pra me ter com exclusividade. mas, quem?... quem seria esse alguém?...
enquanto eu vivia esse dilema, chegou no bairro um parque de diversões, que foi instalado num terreno de esquina, lá onde a turma costumava jogar bola.
alguns dos meus amigos, que moravam vizinhos do parque, ganharam alguns bilhetes de cortesia, pra andar nos brinquedos no dia da inauguração. eu morava duas ruas acima e não ganhei porra nenhuma, mas o meu vizinho Alan, não seu porque, ganhou uma porção.
achei aquilo uma injustiça e fiquei inconformado, por isso eu resolvi ir até lá, pra ver se ganhava alguma coisa, também.
era uma tarde de segunda-feira, o parque estava fechado e não se via ninguém, mas eu não me dei por vencido, não. fui até o fundo do terreno, onde havia um pequeno trailer e bati na porta pra ver se tinha alguém. na mesma hora abriram a porta e um homem já meio coroa foi quem me atendeu.
meio surpreso e sem sair do trailer, ele correu os olhos por todo o meu corpo, de um jeito tão interessado que eu logo vi que o cara tinha gostado de mim. aí eu pensei comigo...
se ele gostou mesmo, melhor pra mim, com certeza não vai me negar o que eu vou pedir, então...
chamando ele de tio, fui logo pedindo o que eu queria e sem dizer que sim nem que não, de um jeito já meio suspeito, ele começou a olhar pra todo lado e já veio com aquela conversa mole, que a gente já vai logo sacando que ali tem coisa.
logo de cara, falou que tinha gostado de mim e já foi querendo saber quantos anos eu tinha, se eu estava sozinho, essas coisas... e sem mais nem menos, já quis que eu entrasse no trailer e perguntou se em troca dos bilhetes, eu teria um tempinho pra... ficar com ele... só um pouquinho. 
ele estava no degrau do trailer e enquanto lançava aquele xaveco pra cima de mim, atrevidamente pôs uma das mãos no meu ombro, dando umas apalpadas e com a outra começou a mexer na sua genitália, assim de propósito, pra mexer comigo e dar a entender o que é que ele estava querendo.
fiquei desconcertado e sem reação vendo ele fazer aquilo, mesmo assim, eu não conseguia parar de olhar na direção do seu pau.
percebendo a minha curiosidade, ele deu uma ajeitada naquele volume por dentro da calça e não precisou nem por pra fora, pra me fazer ver que ali já tinha um puta de um pau duro.
nooossa! fiquei mais sem jeito ainda, senti até o meu rosto corar, mas o tesão já falava mais alto.
estava na cara o que ele queria, mas sem querer acreditar naquilo, ainda pensei comigo...
será que eu estou vendo direito?
será que esse coroa esta mesmo afim de alguma coisa, em troca dos bilhetes?
se fosse isso e se eu concordasse, com certeza, seria um segredo só meu e dele, senão... acabava sujando mais pra ele do que pra mim. dava sossegado, pra ninguém ficar sabendo de nada.
já que eu andava com vontade daquelas coisas, quem sabe não seria uma boa oportunidade pra experimentar o que eu estava querendo.
aqueles pensamentos já começaram a me tentar, e fazendo-me de bobinho, eu disse que tinha algum tempinho, sim, mas que eu não podia demorar, não.
enquanto eu dizia aquilo, notei que o sacana já ficou todo excitado e aguçou ainda mais o seu olhar, observando cuidadosamente pra todo lado.
com certeza, estava sendo cauteloso pra ninguém sacar o lance das suas intenções e pelo jeito, estava tudo limpo, porque em seguida, ele já me pegou pelo braço e foi me forçando a subir no trailer, enquanto dizia... entra aí, entra... vem ficar um pouquinho com o tio...
fiz um pouquinho de onda, mas fui entrando, e ainda me fazendo de bobinho, fui dizendo...
ta bom tio, vou fazer a tua vontade... vou ficar um pouquinho com você... mas, olha lá, hein tio...
em troca dos bilhetes... só um pouquinho... ta bom?... eu não posso demorar.
nem bem entrei, rapidamente ele fechou e travou a porta do trailer e já num cochicho cheio de manha, me disse... 
só fechei pra gente ficar bem sossegado, viu?... vai ser só um pouquinho e pronto. o tio te da os sbilhetes e ninguém vai saber de nada. ta bom assim?
timidamente eu concordei, mas o fato de estar ali trancado, sozinho com aquele homem, já estava me deixando meio apreensivo e todo embaraçado.
eu já tinha entendido tudo e sabia que era pra deixar ele fazer sem-vergonhiçe comigo, mas...
eu nunca tinha feito aquelas coisas... e já ia fazer logo com aquele homem mais velho.
naquele momento, já me abraçando de lado, cheio de malícia ele cochichou no meu ouvido...
quero você bem bonzinho, viu? já, já, você ganha o que esta querendo e mais do que isso...
pelo seu jeitinho, eu acho que você vai gostar de levar a grande surpresa que o tio tem pra você.
cochichando-me daquele jeito, mesmo sem entender direito o que ele quis dizer com aquilo, já fiquei todo mole e senti um arrepio correndo pelo corpo e entrando pelo meio das nádegas. só sei dizer que eu fiquei tão excitado, que já não via a hora de levar umas encoxadas. era só o que eu queria.
dentro do trailer era tudo apertadinho e enquanto me cochichava, já foi me ajeitando de frente pra uma mesinha, onde em cima, tinha uma caixinha com um monte de bilhetes dentro.
posicionado por trás de mim, espertamente ele me deixou cercado entre seus braços e enquanto mexia na caixinha dos bilhetes, discretamente já começou a me encoxar.
aquilo foi tão excitante, que até procurei me posicionar melhor e num ato espontâneo, me apoiei com as mãos sobre a mesinha. acho que exagerei, porque daquele jeito, meu corpo ficou muito inclinado pra frente e deixou minha bunda toda empinada, assim... de um modo bem generoso.
naquela posição, devo ter deixado ele bem satisfeito, porque mesmo estando de calção, eu sentia o volume da sua genitália entrar todinho no meio das minhas nádegas e roçar por todo o meu rego.
enquanto me encoxava, sem nenhuma pressa ele pegou alguns bilhetes e em vez de dar na minha mão, lentamente foi enfiando no bolso de trás do meu calção e foi aproveitando pra passar a mão.
ainda sem nenhuma pressa, ele tirou a mão do meu bolso, mas continuou com ela nas minhas nádegas e enquanto eu deixava ele dar umas apalpadas, continuava escutando os seus cochichos...
muito bem, estou gostando do seu jeito... é assim mesmo que é pra ficar, bem quietinho... além de muito bonito, você é um garoto bem esperto... já entendeu tudo... já sabe que vai levar a grande surpresa do tio... que amor que você é!!!...
enquanto me cochichava aquilo, eu escutei ele abrir o zíper da sua calça... que idiota que eu era...
envaidecido com os seus cochichos, fiz de conta que não percebi nada e continuei bem bonzinho.
aproveitando-se da minha bobeira, ele me envolveu em seus braços e mesmo ainda de calção, dava pra eu sentir que ele já me encoxava com o pau todo de fora.
cada vez mais envolvido, senti sua boca colando no meu ouvido e um bafo quente me arrepiou de tesão, quando ele me cochichou que o garoto bonzinho, já estava deixando o tio bem contente.
que loucura! eu estava gostando daquilo. estava gostando de deixar o homem abusar de mim.
nunca tinha feito nada com ninguém da minha idade e já estava fazendo logo com um coroa.
enquanto eu colaborava quietinho, com uma das mãos já por dentro da minha camiseta, ele acariciava meu tórax e meus mamilos e com a outra por trás de mim, continuava se ajeitando.
ouvi quando ele soltou o cinto e tudo mais e mesmo sem olhar pra trás, pelo vão das minhas pernas eu vi suas calças caírem. ele já estava sem calça, com tudo de fora.
em seguida, senti suas mãos entrando pelas laterais do meu calção, mas logo eu já entendi, que o que ele estava querendo mesmo, era abaixar o meu calção e me deixar com a bunda de fora.
sem calça eu não queria, mas... não tive nem chance de recusar. cheio de manha, ele já tinha me seduzido e foi me levando num sussurro cheio de agrados, tipo assim...
bom garoto!... deixa o tio abaixar... deixa... assiiim... sssff... nooossa!... que coisa linda do tio!... 
sssff... como é lisinha... né?... cointinue assim... bem quietinho, ta?...
sssff... você é tão lindo!!!...
enternecido com aquele sussurro meloso, fiquei sem reação e enquanto isso, sutilmente ele chegou lá e... senti a cabeçona do seu pau, encostando-se ao meu cuizinho, ja todo suado de tesão.
foi um choque. nem sei explicar o que eu senti. só sei dizer que eu fiquei todo mole e ballbuciei...
tiiiuu!!!... o que ce ta fazendo?... num era isso que eu tinha pensado, não... e se alguém descobrir? 
ainda cochichando, ele me disse... 
deixa de bobagem... amorzinho... ninguém vai descobrir nada, não... o tio só vai brinca um pouquinho, ta? fica quietinho, fica... meu amorzinho!!!
enquanto me cochichava aquelas coisas, observei sua mão pegando um pote, que só então eu vi dentro da caixinha, no meio dos bilhetes e só quando ele tirou uma porção com o dedo, é que eu notei que aquilo era vaselina.
vendo aquele pote dentro da caixinha, me deu até a impressão de ser um kit de atendimento, pra quem pedisse bilhete. pensando daquele jeito, cheguei numa conclusão e quase exclamei...
haaa!!! então foi por isso que o alan ganhou os bilhetes? que danado! e eu que tinha achado que aquilo era uma injustiça, agora também ia sentir o preço dos bilhetes.
enquanto eu me distraia com aqueles pensamentos, o tio se preparou todo e quando me dei conta, a cabeçona do pau, já com vaselina, tomava conta da minha argolinha.
só me restava continuar bem bonzinho e deixar ele me comer, apenas por precaução, quase sussurrando eu disse pra ele...
tio, faz devagar, faz... eu nunca dei pra ninguém... você é o meu primeiro homem.
foi aí que ele descobriu que estava ganhando um cuzinho virgem e naquele momento, percebi que ele ficou tão excitado que até tremia e suas palavras saiam num cochicho balbuciado, tipo assim...
sssff... fica tranqüilo, amorzinho... fica...
sssff... o seu homem vai ser cuidadoso, viu?...
sssff... agora relaxa sssff... assiiimm... muito bem!... sssff...
nooossa!... como você é gostoso!... amorzinho... 
o tio ta tão orgulhoso de você!... sabia?... 
sssff... ta gostoooso... num ta?...
estava gostoso, mas logo que ele começou a forçar, já deixei escapar alguns gemidos e reclamei que não aguentava, mas ele não me dava folga e com a boca colado no meu ouvido, facilmente me enrolava, balbuciando aquele cochicho todo meloso...
deixa de ser manhoso... amorzinho... isso não é nada... já, já, passa... agüenta um pouquinho, agüenta... você é valente, eu sei que você agüenta... num vai decepcionar o tio justo agora... vai?...
fiquei sem saber o que responder. mas também nem deu tempo.
naquele instante, a cabeçona arregaçou de vez a minha argolinha e abriu caminho pro pau entrar.
só consegui exclamar...
aiiinnnn!!!...tiiiuu!... tira!... tira!...
foi um sufoco, ele já estava todinho dentro de mim... lógico que ele não tirou, em vez disso, me agarrou com mais força ainda e só por um intante, ele parou pra eu me acostumar com o seu pau.
naquele instante, me dei conta que o coroa me fez viadinho... não era o que eu buscava, mas... já que tinha entrado tudo... só me restava ficar bem bonzinho e deixar ele terminar de fazer a coisa.
vendo que eu já estava mais confortável, ele começou a fazer aquele movimento de foder e enquanto ele se satisfazia, nesse tempo de espera, eu pude observar que a gente estava fazendo aquilo com bastante privacidade.
além da porta travada e da janela com a cortina fechada, o trailer estava estacionado num cantinho bem isolado, longe do movimento da rua.
era bom saber que ali, na intimidade do trailer, não tinha perigo da gente ser incomodado.
nesse tempo, ele já tinha me deixado pelado e me abraçava com brandura, enquanto eu o servia com a bunda empinada e bem relaxada, do jeitinho que ele queria.
ele também já estava pelado e me envolvendo todinho com o seu corpo peludo, me fodia com muita experiência.
enquanto eu sentia aquele pau delizandoi suavemente, no maior sossego eu prestava atenção em tudo e até lá na rua eu ficava ligado, escutanto carros e pessoas.
tive até a surpresa de ouvir alguma algazarra dos meus amigos, passando lá na frente do parque, mas eu estava tranqüilo... eu estava dando num lugar seguro. eles nunca saberiam daquilo.
ja pensou? eu! que tanto recusei ir pro matinho com eles, bem no instante que eles passavam...
estava ali no trailer dando pro homem do parque... o que eu não dei pra eles.
o barulho daquela algazarra foi diminuindo e cessou... meus amigos já estavam longe dali... senti até uma certa nostalgia e bateu um remorso... foi mal... eu devia estar fazendo aquilo, era com eles e não com o tio, afinal... eles é que eram os meus amigos, mas tudo bem... depois eu dava pra eles também, mas tinha que ser na moita... só um de cada vez, iria comigo lá pro matinho.
alheioi aos meus pensamentos, o tio continuava me fodendo com vontade e eu aproveitava pra ganhar experiência, pra depois dar pros amigos.
o tio realmente sabia das coisas e eu percebi que até com a repiração, o sacana me fodia.
respirando pela boca, ele fazia um chiado na mesma cadência do vai e vem do pau.
aquilo foi tão contagiante, que eu até acabei fazendo igual e ainda completava gemendo baixinho, tipo assim... aiinn! sssff... aiinn! sssff... aiinn! sssff... aiinn! ssssssff... ...
na medida que tudo foi acontecendo, aquele pau dentro de mim foi ficando uma coisa tão louca, que de repente, eu já nem me aguentava de tanto tesão.
chegou num ponto que eu fiquei tão doido de tesão, que me dava vontade até de gritar.
percebi que o tio também estava muito doidão e me apertava cada ver mais forte...
sua respiração ficou ofegante e de repente... ele soltou um urro e gozou que nem louco.
senti um calor inexplicável me esquentando de dentro pra fora, quase queimando que nem brasa...
com tudo aquilo me excitando... eu senti uma explosão de tesão e... gozei pelo cu.
nooossa!!! que gostoso. nunca pensei que aquilo fosse assim, tão bom.
a gente ficou tão cansada, que por alguns instantes ainda ficamos engatados e quietinhos, mas de repente, escutamos alguém chamando... argemiro... argemiro...
num salto só, o tio saiu fora e exclamou...
putz! é o meu patrão. e enquanto apressadamente se arrumava, me disse...
eu vou distrair ele lá na frente do parque